Discorre sobre a história dos grandes, médios e pequenos protetores de Lampião em Sergipe, os chamados coiteiros de luxo, que de uma maneira ou de outra lhes deram uma sobrevida de aproximadamente nove anos em novos e constantes crimes, ou seja, de 1929 a 1938, com destaque para as famílias Carvalho (família do então governador de Sergipe, Eronides Ferreira de Carvalho), mais de perto o Patriarca Antônio Ferreira de Carvalho, proprietário da fazenda Borda da Mata, no antigo povoado Canhoba (hoje cidade) e, da portentosa e influente família Britto do município de Propriá. Outros importantes protetores de Lampião também são citados e discorridas as suas atuações.
Trata também das passagens arrasantes e rasantes dos cangaceiros aos municípios de Aquidabã (antiga Cemitério), Nossa Senhora das Dores (antiga Enforcados), Simão Dias (antiga Anápolis) e Capela, assim como as “visitas amistosas” às terras pertencentes a Nossa Senhora da Glória (antiga Boca da Mata), Pinhão, dentre outras… e, como novidade a história de Lampião em território de Tobias Barreto (antigo Campos), mais de perto ao povoado Peba (hoje Montes Coelho).
Fruto de exaustivas pesquisas em todos os cantos, literatura, jornais, bibliotecas, museus, memoriais… e também pesquisas de campo que já se vão 20 anos de estudo.
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